Wolverine - pg3 - Grafite - A3 - 2008
Finalmente a última página de teste. Acho que deu pra perceber que gosto do estilo mais clássico de hq. Esse tipo de trabalho prefiro deixar no lápis mesmo.
Meu lápis nunca foi muito detalhado, isso por que eu geralmente desenho e pinto, normalmente resolvo o volume no pincel mesmo, mas dessa vez resolvi levar o trabalho no lápis a um passo além do que estou acostumado. Em termos de mercado isso é uma boa para ajudar a orientar o arte finalista: ele ganha tempo com isso sem ter que adivinhar para onde foi aquela linha que define uma parede ou membro do personagem.
Na última postagem disse que comentaria sobre o material. Lá vai:
Para desenvolver as três páginas-teste usei um papel sulfite comum tamanho a3 que tem a superfície bem lisa. Como o papel está guardado nesses 17 meses desde que os fiz, ele permanece branco. Possivelmente amarele já que não é um papel de alta qualidade.
Usei a fiel lapiseira Pentel ponto cinco com grafite B. As hachuras do sombreado também foram feitas com essa lapiseira e isso cansa o braço mesmo. Régua comum para os requadros (que são os quadrinhos propriamente ditos) e para um pouco de perspectiva.
Claro que pode ser qualquer material para executar esse trabalho. Eu particularmente gosto do grafite B e do 2B, são mais macios e por isso mesmo suja um pouco. Tem gente que gosta de grafites mais duros. O trabalho pode ser feito com lápis também. Ultimamente tenho preferido lápis pois seu peso é imbatível, nesse caso um grafite mais duro ajuda a manter a ponta por mais tempo sem desgaste.
Infelizmente não dá para perceber todos os detalhes do original pelo tamanho da imagem e a compressão do arquivo para ficar com um tamanho razoável na net e não prejudicar quem tem uma conexão discada.
De todas as poucas páginas que fiz, essas considero as melhores por vários fatores. Assim que der posto as mais antigas. Mas chega de preto e branco. As próximas postagens serão coloridas.
Meu lápis nunca foi muito detalhado, isso por que eu geralmente desenho e pinto, normalmente resolvo o volume no pincel mesmo, mas dessa vez resolvi levar o trabalho no lápis a um passo além do que estou acostumado. Em termos de mercado isso é uma boa para ajudar a orientar o arte finalista: ele ganha tempo com isso sem ter que adivinhar para onde foi aquela linha que define uma parede ou membro do personagem.
Na última postagem disse que comentaria sobre o material. Lá vai:
Para desenvolver as três páginas-teste usei um papel sulfite comum tamanho a3 que tem a superfície bem lisa. Como o papel está guardado nesses 17 meses desde que os fiz, ele permanece branco. Possivelmente amarele já que não é um papel de alta qualidade.
Usei a fiel lapiseira Pentel ponto cinco com grafite B. As hachuras do sombreado também foram feitas com essa lapiseira e isso cansa o braço mesmo. Régua comum para os requadros (que são os quadrinhos propriamente ditos) e para um pouco de perspectiva.
Claro que pode ser qualquer material para executar esse trabalho. Eu particularmente gosto do grafite B e do 2B, são mais macios e por isso mesmo suja um pouco. Tem gente que gosta de grafites mais duros. O trabalho pode ser feito com lápis também. Ultimamente tenho preferido lápis pois seu peso é imbatível, nesse caso um grafite mais duro ajuda a manter a ponta por mais tempo sem desgaste.
Infelizmente não dá para perceber todos os detalhes do original pelo tamanho da imagem e a compressão do arquivo para ficar com um tamanho razoável na net e não prejudicar quem tem uma conexão discada.
De todas as poucas páginas que fiz, essas considero as melhores por vários fatores. Assim que der posto as mais antigas. Mas chega de preto e branco. As próximas postagens serão coloridas.
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